Somos todos “obituário”, e cada vez mais
A cada mãe, pai, irmã e irmão que se vai;
A cada parente, amigo, querido e vizinho que tomba.
A cada tombo e partida a ficha de um ou de outro cai:
Da velha morte, caro vivente, não se zomba.
A curta vida é que nos trai. A morte apenas nos reclama.
quinta-feira, 7 de maio de 2020
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Mors regina
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