A fumaça se desfaz no ar
E me lembra o curso desta vida;
Pois os dias correm sem parar
E a chegada abraça a partida.
Não há nada que possa evitar:
Toda a existência um dia finda;
Mas, ainda que se vá findar,
Esta vida que sinto pulsar
Nem por isso não será tão linda.
domingo, 21 de junho de 2009
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Linda efêmera vida
Perdido por Isaac Marinho às 16:56
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8 comentários:
Perfeito, o poema!
O final, com desfecho surpreendente, me lembra o final de um soneto.
Olá, Emerson!
Obrigado!
Eu gosto de pensar na vida; vez por outra isso gera um poema.
Obrigado por sua visita e pelo comentário.
Lindo este!
Seja bem-vindo, Danilo!
Fico feliz em saber o que achou do poema. =)
Obrigado por sua visita e pelo comentário.
Volte sempre.
Um abraço.
Lindo este? Todos são lindos...
escrever é a arte que o Isaac tem correndo nas veias. Parabéns.
Beijo'
Obrigado, Abelhinha! =)
Não sou lá um artista de verdade, mas gosto de escrever e isto me basta.
Estou paradão com o blog, mas logo estarei de volta. Como diria o professor Frederico Guedes do IFPB:
"Aguardem sensacionais revelações..." =D
Obrigado pela visita.
Volte sempre!
Outro beijo.
Lindo este!
Perfeito, o poema!
O final, com desfecho surpreendente, me lembra o final de um soneto.
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