Eu namorei a tua sombra,
Queria estar sempre mais perto…
Mas nunca tive essa honra.
Te amei com amor encoberto.
Te desejava noite e dia
E te fazia rir talvez…
Ao te olhar, estremecia.
De bobo o amor me fez.
–
A ti, onde quer que estejas.
Meus textos perdidos... ou quase perdidos.
Eu namorei a tua sombra,
Queria estar sempre mais perto…
Mas nunca tive essa honra.
Te amei com amor encoberto.
Te desejava noite e dia
E te fazia rir talvez…
Ao te olhar, estremecia.
De bobo o amor me fez.
–
A ti, onde quer que estejas.
Perdido por Isaac Marinho às 15:41 4 comentários
Marcadores: amor, amores antigos, poemas, poemas amor
Poesia que ecoa na explosão da vida;
Poesia que chora na sua partida.
Poesia que abraça e que se faz presente;
Poesia que lembra quem está ausente.
Poesia que pulsa, se encolhe e se expande;
Poesia que encontro por onde quer que eu ande.
Poesia que louva, que ama e protesta;
Poesia que é luto, namoro e festa.
Poesia, tudo é poesia.
Perdido por Isaac Marinho às 21:39 7 comentários
Já não reclamo mais
Nem xingo mais ninguém,
Pois sei assobiar
E assobio bem.
Em cada assobio
Deixo escapar de mim
Aquilo que prefiro
Que tenha logo um fim.
Quem vai ler o meu livro
Se a capa não é tão bonita
E as páginas tão esquisitas
Guardam linhas de um conto maldito[?]
Quem vai se interessar
E tirá-lo daquela estante
Se quem o deixou lá muito antes
Desejou nunca tê-lo escrito[?]
Que valor se dará
Por um monte de velhas histórias
Que couberam na minha memória
E hoje jazem nas folhas do livro[?]
Perdido por Isaac Marinho às 22:34 12 comentários
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