O desejo arde, perturba;
Leva a efeito ações descabidas.
E, sem medida, abraça e desnuda
Tudo aquilo que se quer da vida.
Há quem, covarde, o anula;
Prende-o no peito em paixões pervertidas.
E, sem saída, o desejo muda,
Torna-se anseio de deixar a vida.
1 comentários:
Gostei do texto, mestre Isaac.
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