As intrigas que sustento,
Não lamento.
As mentiras que eu conto,
Não escondo.
As riquezas que consumo,
Não assumo.
Das suspeitas que levanto,
Não me espanto.
Aos prazeres me entrego,
Eu não nego.
O dinheiro que não gasto
Vira pasto.
O trabalho que inicio
Não termino.
Das promessas que eu faço
Tenho asco.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
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Perdido por Isaac Marinho às 13:55
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