O engenho do meu peito
Mói um sentimento torto;
Há um cheiro de desgosto,
De amor e aperreio.
Tudo o que eu mais anseio
É me ver sorrir de novo,
E não ser nenhum estorvo
Para o bem-querer alheio.
Abro as portas do engenho
E desligo o maquinário;
E se vão os sentimentos
E eu sofro um desmaio.
Quando acordo novamente
O engenho está ligado;
E concluo finalmente:
Não se vive, minha gente,
Sem amar ou ser amado.
sábado, 9 de maio de 2009
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O engenho
Perdido por Isaac Marinho às 18:24
Marcadores: amor, engenho, poemas, poemas amor, sentimento
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6 comentários:
Que lindo!!! Realmente num se dá p viver sem amar ou ser amadom q o engenho esteja sempre funcionando,rsrs
Parabéns pelo texto.
Abraços
É...?
É, né? =)
Olá, Ellen!
Que bom que você gostou do poema.
Pois é, o amor é necessário.
O meu engenho trabalha sem parar, não para nem seu quiser. =D
Obrigado por comentar.
Um abração.
Oi!!
Olha eu borboleteando por aqui =)
Eita engenho pra trabalhar!!! rsrsrs
Lindo poema...mas eu sempre digo que tá lindo, né! ;)
Fazer o que se sou fanzoca??!!
Bjus,meu querido tamagotchi!
Borboletinha...???
Olá, Srta. Butterfly! Há quanto tempo?
Tudo bem, não ruim você achar lindo; só não vá mudar de opinião... ¬¬'
=D
Obrigado por toda a consideração.
Um abraço do seu tamagotchi!
Volte sempre.
Amei a metáfora! Pena que quando se mói o coração uma vez, nem sempre se ama duas! rssss
;)
Olá, Ester!
Que bom que você gostou. =)
Pois é, o engenho do coração é uma aparato complicado... =|
Mas amar sempre vale a pena. =)
Volte sempre!
Abraços.
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