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sábado, 9 de maio de 2009

O engenho



O engenho do meu peito
Mói um sentimento torto;
Há um cheiro de desgosto,
De amor e aperreio.
Tudo o que eu mais anseio
É me ver sorrir de novo,
E não ser nenhum estorvo
Para o bem-querer alheio.
Abro as portas do engenho
E desligo o maquinário;
E se vão os sentimentos
E eu sofro um desmaio.
Quando acordo novamente
O engenho está ligado;
E concluo finalmente:
Não se vive, minha gente,
Sem amar ou ser amado.


6 comentários:

Ellen Cristine disse...

Que lindo!!! Realmente num se dá p viver sem amar ou ser amadom q o engenho esteja sempre funcionando,rsrs

Parabéns pelo texto.
Abraços

Isaac Marinho disse...

É...?

É, né? =)

Olá, Ellen!

Que bom que você gostou do poema.
Pois é, o amor é necessário.

O meu engenho trabalha sem parar, não para nem seu quiser. =D

Obrigado por comentar.

Um abração.

Júh Albuquerque disse...

Oi!!
Olha eu borboleteando por aqui =)

Eita engenho pra trabalhar!!! rsrsrs
Lindo poema...mas eu sempre digo que tá lindo, né! ;)

Fazer o que se sou fanzoca??!!

Bjus,meu querido tamagotchi!

Isaac Marinho disse...

Borboletinha...???

Olá, Srta. Butterfly! Há quanto tempo?

Tudo bem, não ruim você achar lindo; só não vá mudar de opinião... ¬¬'

=D

Obrigado por toda a consideração.

Um abraço do seu tamagotchi!

Volte sempre.

Teia de Textos disse...

Amei a metáfora! Pena que quando se mói o coração uma vez, nem sempre se ama duas! rssss
;)

Isaac Marinho disse...

Olá, Ester!

Que bom que você gostou. =)

Pois é, o engenho do coração é uma aparato complicado... =|
Mas amar sempre vale a pena. =)

Volte sempre!

Abraços.

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